Esta remodelação aconteceu depois de intensas negociações com Washington, refere a Europa Press.

Os nomes foram publicados no “site” da agência oficial de notícias palestina Wafa, e fazem parte da reforma anunciada no mês passado, pelo primeiro-ministro palestiniano, Mohammed Shtayyeh, depois que Washington ter pedido ao Governo palestiniano que mudasse a sua estrutura administrativa em troca de um maior apoio à organização, cuja importância se tem reduzido face ao movimento islamita palestiniano Hamas.

Fontes palestinianas explicaram ao jornal israelita Haaretz que a profundidade desta reforma depende do grau de responsabilidade oferecido pelos Estados Unidos e que se traduz numa manobra de pressão definitiva para que Israel entregue todos os impostos retidos à Autoridade Palestiniana.

Abbas viajou hoje para o Qatar, para se reunir com o emir Tamim bin Hamad al Zani, para debaterem possíveis cenários do pós-guerra em Gaza, segundo as mesmas fontes. Neste sentido, o Qatar teria proposto a formação de um governo palestiniano conjunto para administrar Gaza e a Cisjordânia.

O Hamas e a Autoridade Palestiniana ainda não discutiram possibilidades, mas há conversações entre o movimento islâmico e o representante de Abbas, Jibril Rajoub, ainda segundo fontes citadas pelo Haaretz.

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