Miguel Gameiro e os Polo Norte sobem ao palco no primeiro dia do festival, enquanto os Anjos atuam no dia 13, havendo pelo meio outros concertos, segundo o programa do festival.

Com o evento, o município pretende, segundo a informação divulgada, promover o pão saloio produzido no concelho e distribuído para todo o país, e divulgar produtos gastronómicos endógenos, o artesanato, a música, a dança e as tradições do território.

O Festival do Pão conta ainda com mostra e venda de pão e de doçaria, artesanato e de produtos regionais, tasquinhas, feira saloia, atuação de ranchos folclóricos, festival do bombo, atividades para crianças e exposição de veículos e alfaias agrícolas.

Pela primeira vez, vão estar presentes produtores e panificadores de outras regiões do país.

O festival tem entrada gratuita.

A produção e a venda do pão de Mafra remontam à Idade Média, mas foi no pós-25 de Abril, com as greves de padeiros, que ganharam visibilidade, face à consequente escassez de pão em Lisboa.

A atividade doméstica e artesanal transformou-se em empresarial e mecanizada, mas manteve-se fiel à origem o processo tradicional de produção, caracterizado pelo elevado tempo de amassadura, pelo tempo de fermentação curto e pelo reduzido teor de levedura.

Barril, Carvalhal e Encarnação são as localidades do concelho onde a atividade é mais relevante, produzindo e distribuindo o pão para todo o país.

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