Análise: “Um jogo difícil, onde não entrámos bem. Perdemos todas as divididas e isso complica o jogo, dá muita energia ao adversário. Escorregámos em momentos importantes e faltou alguma ligação, principalmente no início. Deixámos o PSV crescer. Depois há o golo, novamente numa bola onde queremos sair a jogar e perdemos a bola. Depois equilibrámos e na 2.ª parte foi um jogo partido, com oportunidades para os dois lados. O Quaresma a escorregar sozinho, o De Jong a falhar… Um jogo divertido para as pessoas, difícil para os treinadores. Podíamos ter feito melhor, mas temos muito por onde crescer.”

 

Escolheria agora o mesmo onze que iniciou a partida? “Sempre que não há um resultado que seja a vitória, é fácil dizer o que se fazia. Sabíamos que o médio centro iria marcar o Geny, e queríamos um jogador rápido para o empurrar para a linha defensiva. Acabou por ser a bola que ganha perto da posição dele [que dá golo]… O Viktor esteve muitas vezes no um para um, mas escorregou muitas vezes e não conseguiu ligar. Esse pormenores ditam o desenrolar do jogo. Com a entrada do Dani complicámos a vida à equipa do PSV, entrou muito bem e apareceu muitas vezes com a bola descoberta na frente. Acho que fomos melhorando e acabámos por marcar e conseguir o empate.”

Diomande: “O Ousmane está fora claramente [do próximo jogo], estava com dificuldades em colocar o pé no chão, acho que está de muletas. Temos um jogo muito importante para o campeonato no sábado.”

Porquê tantos escorregões: “Não sei. Não estou a dizer que isso foi determinante, mas em certos lances, se não escorregássemos, podíamos ter atacado e defendido melhor. É um ponto a rever.”

Leia Também: Amorim vai ao banco e evita ‘tropeção’ do Sporting na Liga dos Campeões

Compartilhar
Exit mobile version