A líder do PAN, Inês Sousa Real, defendeu que 50 anos do 1.º de Maio em Portugal “assinalam o trabalho” que é necessário “continuar a fazer para garantir a dignidade e a valorização dos trabalhadores”. 

“Estes 50 anos assinalam o trabalho que temos de continuar a fazer para garantir a dignidade e a valorização dos trabalhadores. Sabemos que é fundamental que se retome a negociação relativamente à valorização de várias carreiras”, disse, em declarações à RTP 3, em Lisboa, no desfile do Dia do Trabalhador. 

A deputada única do PAN defendeu que o partido quer uma “agenda do século XXI”, com uma “economia de felicidade e bem-estar” e, por isso, já apresentou propostas que visam, por exemplo, “a atribuição do dia do aniversário”, “garantir que os trabalhadores possam gozar os feriados que calham no fim de semana” e o direito ao “luto no caso de morte de animais de companhia”.

Sublinhe-se que centenas de pessoas iniciaram cerca das 15h30 a subida da avenida Almirante Reis em direção à Alameda Afonso Henriques, em Lisboa, para assinalar o Dia do Trabalhador.

“1.º de Maio, aumentar salários e pensões, garantir direitos” e “Combater a exploração, Abril por um Portugal com futuro”, são os lemas que encabeçam uma marcha que o secretário-geral da CGTP, Tiago Oliveira, quer que seja uma demonstração dos trabalhadores que de os valores de Abril estão bem presentes como há 50 anos.

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